A escola de Ensino Fundamental e Médio Antonieta Siqueira objetivando a participação no projeto proposto pelo MEC, Conferência socioambiental na escola, iniciou em outubro de 2008 sua mobilização em função dos objetivos propostos pelo governo.
O início das atividades envolveram reuniões entre professores e núcleo gestor, tendo o corpo docente obtido carta branca para desenvolver seus projetos junto aos alunos e comunidade.
Os professores da escola, cansados do descaso dos alunos com a escola e com a aprendizagem em sala de aula, propuseram uma mudança completa na postura do alunado, funcionários, professores, gestores e comunidade em geral, buscando despertar em todos as atitudes e valores necessários para a real mudança no espaço escolar.
A mentalidade é: " cuidar da escola é cuidar do meio ambiente". O conceito de meio ambiente pode ser definido de muitas formas, no entanto, resumimos aqui que o meio ambiente não se restringe ao espaço físico, ou mesmo aos recursos ambientais de que dispomos e sim ao conjunto de relações que se estabelecem no dia-a-dia escolar, no bairro, na cidade, no país ou no mundo. A paisagem é reflexo dessas relações entre esses diferentes elementos, se a escola encontra-se com problemas, é fruto da ação ou omissão dos responsáveis por ela, que são os alunos, professores, comunidade, governo, ou seja, todos nós. Muitas idéias foram propostas nas reuniões dos professores, e os alunos também sugeriram várias mudanças. Foram realizadas palestras de sensibilização e os alunos resolveram realizar alguns projetos que serão desenvolvidos como:
participar de um mutirão na escola, pintando, limpando, plantando mudas de árvores, propondo a criação de um espaço para plantas medicinais e a reativação da horta.
criação de uma oficina de reciclagem de papel;
realização de campanhas de educação ambiental na escola e na comunidade.
Todas essas atividades serão sempre desenvolvidas, buscando parcerias, apoio, patrocínio, ou seja, toda ajuda que puder ser oferecida para essas atividades. Tendo visto o empenho dos alunos para alcançar esses objetivos, os professores estão buscando apoio nas universidades, empresas públicas e privadas, comerciantes etc. Esperamos obter um real apoio de todos, pois além de conhecimento adquirido nos estudo teóricos se faz necessário as práticas que servirão de exemplo para toda a escola e comunidade. No processo de desenvolvimento de projetos para a conferência o sentimento de que, aquém de qualquer projeto, estavamos diante da oportunidade de transformar a escola envolvendo a todos na busca de realizar o sonho de uma escola melhor; um espaço prazeroso de trabalho, de estudo, pensar, imaginar, agir e viver. A escola Antonieta Siqueira, fundada em 1972 é uma escola de passado glorioso, escola modelo em tempos áureos, observado nas conversas com os professores mais velhos e que doaram muito de si para escola e para ver a verdadeira obra realizada: O aluno, um cidadão responsável, com consciência moral e ambiental, que respeita a si mesmo, aos colegas, aos professores, cumpre as regras e tem atitudes que o tornam um líder na vida. Os sub-temas da conferência serviram de símbolos para mostrar a comunidade escolar os principais problemas encontrados na escola e rever nossa postura sem medo de expor nossas deficiências, buscando ajuda se preciso for para realização de um trabalho mais eficiente. No sub-tema Fogo - alternativas energéticas, foi pensando as diferentes formas de economizar energia na escola como: melhor aproveitamento da luz natural, através de melhorias na estrutura da escola. No entanto, falar em melhorias é falar em custos, obras, e a escola é carente de recursos para esse fim, levando-nos a pensar o que poderia realmente ser feito sem dinheiro algum para essas mudanças. O ideal seria conseguir apoio da COELCE, que poderia enviar um engenheiro à escola, apontando as modificações nas instalações elétricas da escola que aumentam os gastos de energia como fios velhos, sujeitos a danificar equipamentos eletrônicos. Há ainda o problema da demanda energética no bairro, que aumentou com surgimento de fábricas e supermercados e todo tipo de equipamento que consome muito mais energia do que na época da fundação da escola, fazendo com que a rede de energia fornecida pela COELCE não consiga atender a demanda da escola, pois seria necessário a instalação de um transformador para aumentar a tensão na rede que atende a escola, onde até agora não existe prazo para ser atendido, deixando de funcionar com segurança o laboratório de informática. Portanto, fica restrito a escola o dever de conscientizar os alunos do que deve ser feito para economizar energia, como apagar as luzes ao sair da sala de aula e desligar os ventiladores. Se o governo analisar a situação adequadamente verá que melhorar a eficiência da infra-estrutura da escola seria uma grande economia em seus custos e a economia poderia ser revertida em benefícios à própria escola. Dentre as idéias surgidas em sala de aulas, foi lembrado do uso de garrafas PET , colocadas no teto para facilitar a iluminação natural e registrado em fotos lâmpadas acesas do lado de fora da secretaria em plena luz do dia.
O sub-tema Ar que envolve as questões climáticas, é até engraçado de se falar, pois uma pergunta fica para ser respondida pelos fumantes na escola, como reivindicar um ar não poluído se prejudicam os próprios pulmões e das pessoas que ficam próximo a eles? sem falar no desrespeito a lei que proíbe fumar na escola. O respeito é a palavra mais importante nesse processo, pois não há como haver atitudes e valores de conservação e preservação do meio ambiente se o comportamento moral na própria escola não muda. Os alunos devem saber os limites para as relações de amizade, namoro, com posturas adequadas em ambiente escolar; todavia falta uma melhor intervenção dos pais com medidas que mostrem os limites.
A comunidade deve tomar consciência nas campanhas de educação, pois não cuidar da biodiversidade, sub-tema terra, é não cuidar da própria família. O ato de colocar lixo em qualquer lugar, sem responsabilidade é ignorar os perigos, surgindo pragas urbanas como: baratas, ratos, escorpiões, sem falar na dengue, muriçocas e todo tipo de doença.
A água talvez seja o sub-tema mais difícil de desenvolver mudanças na escola e na comunidade, pois muitas melhorias precisam de pesados recursos que só o governo pode realizar. No entanto, um trabalho de educação ambiental tornando a todos fiscais de si mesmo e no bairro, economizando no uso desse bem precioso e combatendo a poluição de rios, lagoas, esgotos irregulares, pode melhorar muito a qualidade de vida da comunidade e desenvolver a consciência política e ambiental.
Nosso vídeo mostrando os problemas na nossa escola:
participar de um mutirão na escola, pintando, limpando, plantando mudas de árvores, propondo a criação de um espaço para plantas medicinais e a reativação da horta.
criação de uma oficina de reciclagem de papel;
realização de campanhas de educação ambiental na escola e na comunidade.
Todas essas atividades serão sempre desenvolvidas, buscando parcerias, apoio, patrocínio, ou seja, toda ajuda que puder ser oferecida para essas atividades. Tendo visto o empenho dos alunos para alcançar esses objetivos, os professores estão buscando apoio nas universidades, empresas públicas e privadas, comerciantes etc. Esperamos obter um real apoio de todos, pois além de conhecimento adquirido nos estudo teóricos se faz necessário as práticas que servirão de exemplo para toda a escola e comunidade. No processo de desenvolvimento de projetos para a conferência o sentimento de que, aquém de qualquer projeto, estavamos diante da oportunidade de transformar a escola envolvendo a todos na busca de realizar o sonho de uma escola melhor; um espaço prazeroso de trabalho, de estudo, pensar, imaginar, agir e viver. A escola Antonieta Siqueira, fundada em 1972 é uma escola de passado glorioso, escola modelo em tempos áureos, observado nas conversas com os professores mais velhos e que doaram muito de si para escola e para ver a verdadeira obra realizada: O aluno, um cidadão responsável, com consciência moral e ambiental, que respeita a si mesmo, aos colegas, aos professores, cumpre as regras e tem atitudes que o tornam um líder na vida. Os sub-temas da conferência serviram de símbolos para mostrar a comunidade escolar os principais problemas encontrados na escola e rever nossa postura sem medo de expor nossas deficiências, buscando ajuda se preciso for para realização de um trabalho mais eficiente. No sub-tema Fogo - alternativas energéticas, foi pensando as diferentes formas de economizar energia na escola como: melhor aproveitamento da luz natural, através de melhorias na estrutura da escola. No entanto, falar em melhorias é falar em custos, obras, e a escola é carente de recursos para esse fim, levando-nos a pensar o que poderia realmente ser feito sem dinheiro algum para essas mudanças. O ideal seria conseguir apoio da COELCE, que poderia enviar um engenheiro à escola, apontando as modificações nas instalações elétricas da escola que aumentam os gastos de energia como fios velhos, sujeitos a danificar equipamentos eletrônicos. Há ainda o problema da demanda energética no bairro, que aumentou com surgimento de fábricas e supermercados e todo tipo de equipamento que consome muito mais energia do que na época da fundação da escola, fazendo com que a rede de energia fornecida pela COELCE não consiga atender a demanda da escola, pois seria necessário a instalação de um transformador para aumentar a tensão na rede que atende a escola, onde até agora não existe prazo para ser atendido, deixando de funcionar com segurança o laboratório de informática. Portanto, fica restrito a escola o dever de conscientizar os alunos do que deve ser feito para economizar energia, como apagar as luzes ao sair da sala de aula e desligar os ventiladores. Se o governo analisar a situação adequadamente verá que melhorar a eficiência da infra-estrutura da escola seria uma grande economia em seus custos e a economia poderia ser revertida em benefícios à própria escola. Dentre as idéias surgidas em sala de aulas, foi lembrado do uso de garrafas PET , colocadas no teto para facilitar a iluminação natural e registrado em fotos lâmpadas acesas do lado de fora da secretaria em plena luz do dia.
O sub-tema Ar que envolve as questões climáticas, é até engraçado de se falar, pois uma pergunta fica para ser respondida pelos fumantes na escola, como reivindicar um ar não poluído se prejudicam os próprios pulmões e das pessoas que ficam próximo a eles? sem falar no desrespeito a lei que proíbe fumar na escola. O respeito é a palavra mais importante nesse processo, pois não há como haver atitudes e valores de conservação e preservação do meio ambiente se o comportamento moral na própria escola não muda. Os alunos devem saber os limites para as relações de amizade, namoro, com posturas adequadas em ambiente escolar; todavia falta uma melhor intervenção dos pais com medidas que mostrem os limites.
A comunidade deve tomar consciência nas campanhas de educação, pois não cuidar da biodiversidade, sub-tema terra, é não cuidar da própria família. O ato de colocar lixo em qualquer lugar, sem responsabilidade é ignorar os perigos, surgindo pragas urbanas como: baratas, ratos, escorpiões, sem falar na dengue, muriçocas e todo tipo de doença.
A água talvez seja o sub-tema mais difícil de desenvolver mudanças na escola e na comunidade, pois muitas melhorias precisam de pesados recursos que só o governo pode realizar. No entanto, um trabalho de educação ambiental tornando a todos fiscais de si mesmo e no bairro, economizando no uso desse bem precioso e combatendo a poluição de rios, lagoas, esgotos irregulares, pode melhorar muito a qualidade de vida da comunidade e desenvolver a consciência política e ambiental.
Nosso vídeo mostrando os problemas na nossa escola:
Nossa carta de responsabilidades:
- Promover na escola e comunidade campanhas de educação ambiental sobre os sub-temas;
- realizar mutirão na escola;
- melhorar a gestão escolar;
- combater o desperdício;
- formar grupos de trabalho;
- criar oficinas de reciclagem;
- reativar a horta da escola, plantas medicinais e orientação sobre segurança alimentar;
- pensar no melhor aproveitamento dos espaços da escola e recuperar os degradados;
- melhorar a segurança;
- desenvolver atividades artísticas, esportivas, clubes de leitura, liderança, confraternizações etc.
